Diário da Cidadania

Informações sobre Portugal, vistos, resdiências, leis, impostos, e tudo o mais pode importar para quem quer morar em Portugal

VISTO D2 (EMPRESÁRIO): DESCUBRA SE VOCÊ PODE APLICAR ESTE VISTO!

Qual é a diferença entre o visto D2 e o visto D7?

 Vamos fazer uma divisão teórica sobre os dois vistos, de uma forma bem geral. O visto D2 é o do empresário, o visto D7 é o visto do aposentado. Isto é de uma forma geral, mas se formos individualizar, o visto D2 se aplicam aquelas pessoas que abrem uma empresa em Portugal, mas também profissionais individuais, como é o caso do advogado, do médico, do dentista e de diversas outras profissões que exigem uma habilitação especial, mas que a pessoa pode prestar um serviço autonomamente.

O visto D2 pode se aplicar nesses três casos, ao caso do profissional individual, que é o caso do advogado, médico, dentista, que vai prestar o serviço sozinho. Pode se aplicar ao caso do empreendedor. Digamos que o Fábio decide abrir um restaurante, abre a empresa, e através de sua empresa, vai requerer o D2, e, também pode ser através de uma startup. Digamos que o Fábio tenha uma ideia maravilhosa e inovadora que merece ser incubada em Portugal de um aplicativo para você fazer corridas, como se fosse de táxi, mas pelo celular. O Fábio pode incubar isto em Portugal através de uma incubadora para startups.  O visto D2 está a todo momento ligado à ideia de você vir a Portugal para exercer um trabalho e viver desse trabalho.

O visto D7 é o contrário. Este visto pode ser requerido por uma pessoa que tem uma empresa no Brasil, por exemplo. Imagina que o Fábio tem a Subway. Se você tem diversos restaurantes de Subway. O Subway não precisa da presença física do Fábio, não precisa fazer o sanduíche para que trabalhe. Deste restaurante se recebe, lucros como recebe lucros, evidentemente, declara os impostos e tem condições de requerer o visto D7 sendo empresário. Não é para você vir a Portugal abrir um Subway. O visto D7 é para pessoas que recebam renda em outro país e venham viver desta renda em Portugal.

Para mais informações como esta acesse www.diariodacidadania.com e desejamos a todos força e boa sorte!

VISTO D2 (EMPRESÁRIO): DESCUBRA SE VOCÊ PODE APLICAR ESTE VISTO!

INEFICIÊNCIA DE ATENDIMENTO NA AIMA EM DECORRÊNCIA DE INDISPONIBILIDADE DE SISTEMA SIGAP E SIRES

Para melhor explicar a situação, em um dia bom, um atendimento médio na AIMA deve ter uma duração entre 15 e 30 minutos, enquanto em um dia medianamente ruim um atendimento pode durar em média 1 hora e 30 minutos ou 2 horas. Isto sem contar os dias ruins em que os atendimentos não podem ser realizados por indisponibilidade de sistema.

No melhor interesse de todas as partes envolvidas (estrangeiros, profissionais jurídicos, funcionários públicos e administração pública) REQUER seja implementada uma solução aos sistemas SIRES/SIGAP, no intuito de potencializar o poder de transferência de dados e processamento, visando simplificar, agilizar e melhorar a qualidade do atendimento na AIMA, com o efeito de conceder maior segurança prática e capacidade de atendimento ao referido órgão.