O visto D2 é direcionado para profissionais independentes, e ainda, para profissionais que venham a empreender em Portugal. Muito se fala sobre a necessidade ou não da abertura da empresa, e via de regra, a legislação portuguesa define que, para a aplicação do visto D2, o interessado deve fazer um investimento em Portugal ou demonstrar poder fazê-lo.
Em contrapartida, os consulados recebem uma série de pedidos desse tipo de visto todos os meses, e logo, a pessoa deve buscar as melhores chances e condições de demonstrar ao consulado que o pedido merece passar, em comparação com o pedido de outras pessoas.
Um visto D2 que seja embasado numa empresa constituída ou numa franquia adquirida em Portugal, demonstra que o investimento foi realizado no país. É um termo mais concreto para que o consulado forneça o visto pedido.
De outro modo, não que seja impossível se obter um visto D2 com um bom projeto, plano de negócios, mas observe que não ter a empresa constituída em Portugal demonstra que o investimento não foi feito. Logo, ter uma empresa aberta ou adquirida em Portugal, um investimento concretizado, fornece mais chances de se obter o pretendido visto.
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