Chega lidera entre emigrantes e Ventura reclama liderança da oposição

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Com a contagem dos votos da emigração concluída, o Chega alcança 26,15%, tornando-se a força mais votada fora do país, à frente da AD, que obteve 16,02%. André Ventura declarou que “o sistema político nunca mais será igual”, defendendo que esta votação marca uma transformação profunda no panorama nacional.

Ventura rejeitou o foco em nomeações políticas, afirmando que o objetivo do partido é mudar a vida dos portugueses e “a alma do país”. Apelou à confiança dos cidadãos face à mudança, incluindo emigrantes e imigrantes, destacando: “Não tenham medo.”

Sublinhou que o Chega é “um partido que nasceu na democracia e venceu dentro das regras da democracia”, assumindo agora o papel de maior força da oposição. Ventura destacou que o partido foi o mais votado tanto no círculo da Europa como fora da Europa, prometendo uma oposição firme mas construtiva.

“Não queremos vencer para distribuir lugares. Queremos vencer para que quem emigrou possa voltar a um país digno”, afirmou. Prometeu ainda liderar com responsabilidade e sem triunfalismos, assegurando que o Chega será “o partido da ordem, da estabilidade e do escrutínio”.

Para Ventura, a votação dos emigrantes é um reflexo do cansaço com décadas de governação do PS e PSD. “Os nossos emigrantes saíram não por estarem zangados com Portugal, mas com quem governou mal durante 50 anos.”

Terminou com um aviso ao futuro primeiro-ministro: “Terá de saber interpretar os resultados. A sociedade civil tem de perceber que o país está a mudar.”

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