A sensação é de que o visto D7 é mais simples do que o visto D2, porque o visto D2 é mais burocrático, afinal, tem etapas a mais para cumprir, tendo que fazer, por exemplo, a abertura de uma empresa, contratar um contador, juntar a documentação, apresentar um plano de negócio e outras questões que enrobustecem o pedido. Nessa situação, é evidente que este é mais burocrático, e logo, não diria que seria mais demorado.
Os dois vistos possuem a mesma previsão legal, tendo 60 (sessenta) dias de análise pelo consulado. Todo prazo de tempo que a pessoa usa antes do pedido do visto é variável, digamos que, no D2 a pessoa tenha a necessidade da obtenção de um Número de Identificação Fiscal e abertura da empresa, e isto consome mais tempo, mas nada que em 30 (trinta) dias não seja resolvido.
No caso do visto D7, sendo sincero, a própria reunião da documentação pode acabar levando esses 30 (trinta) dias. Deste modo, não existem prejuízos em termo de prazo referente a um visto ou outro.
Vejo que o visto D2 tem mais características em que o consulado pode se apoiar para deferir do que o Visto D7, porque apesar do visto D7 ser menos burocrático, e por burocracia refiro-me a papel, tem-se menos papel para advogar a favor do requerente.
As pessoas sempre pensam que quando tem mais papel, será mais difícil, mais burocrático, mais demorado, mas não é essa a questão. O papel existe para falar ao seu favor, e em muitos casos de vistos para aposentados que já vi, os quais poderiam ter sido deferidos, não foram porque, quem o fez, por falta de conhecimento, de tato com o processo, deixou de juntar papel. A burocracia mais ajuda do que atrapalha nesse caso.
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