O visto de residência na categoria D7, pode ser aplicado por pessoas que estão aposentadas, pensionistas, reformados, que vivem de rendimentos, capitalistas, que tem bens alugados no exterior, que vivem de direitos autorais, direitos de propriedade industrial, de patentes, de marcas, missionários religiosos e outros nesse sentido. Portanto, é uma extensa lista das pessoas que podem se aplicar a este visto.
Qualquer pessoa que se enquadre nestes grupos acima, pode vir a Portugal na posse do visto de residência D7?
Existe um pulo do gato, ou seja, uma pegadinha para você compreender melhor este visto, pois este não é aplicável para qualquer pessoa que tenha (por exemplo) rendimentos provenientes de uma empresa.
Há pessoas que são empresárias que podem se aplicar ao visto D7, mas observe, o pulo do gato, o ponto importante, o objeto que você tem que ter em conta quando for escolher este visto para se aplicar é: se o indivíduo vai continuar a receber estes valores independente da presença física dele no país de origem destes rendimentos.
EXEMPLO: temos dois tipos de empresários, o João e o Francisco.
O João tem uma empresa que tem um prolabore, onde trabalha todos os dias e recebe rendimentos frutos deste trabalho, e com este rendimento vai tentar aplicar o seu D7. O pedido de João não será bem apreciado pelo consulado.
Por outro lado, Francisco tem uma empresa, mas não trabalha na empresa pois possui um gerente que faz a empresa movimentar-se por ele. O Francisco recebe dividendos desta empresa como se fosse o único acionista. Neste caso, o Francisco continuará tendo rendimentos independente da presença física dele na empresa e poderá se aplicar ao D7 porque este caso será bem avaliado pelo consulado de Portugal.
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